Método é indicado para várias patologias e visa o restabelecer o equilíbrio do organismo
A Osteopatia é um sistema de tratamento que ajuda a aliviar, corrigir disfunções e recuperar lesões musculoesqueléticas e alterações orgânicas em geral. O método desenvolvido pelo médico Andrew Taylor Still (EUA), é uma abordagem da terapia holística em que o diagnóstico e tratamento são baseados na anatomia, fisiologia e patologia do corpo humano.
De acordo com a fisioterapeuta Tânia Nero S. Viana, pós-graduada em Fisioterapia Dermato Funcional e pós-graduanda em Osteopatia pela EOM – Escuela de Osteopatia de Madrid, no Brasil, a Osteopatia é uma especialidade da fisioterapia. “Como terapia holística, possui métodos de avaliação e tratamento únicos que permitem identificar as disfunções (alterações) de mobilidade dos tecidos e aplicar as técnicas convenientes para ajudar o próprio corpo restabelecer o equilíbrio, resgatando assim a saúde”, explica Tânia.
A especialista alerta que as alterações de mobilidade tecidual não tratadas podem vir, uma hora ou outra, comprometer a função não só do próprio tecido lesionado, mas também de todo o organismo que ele interage. “Isso pode acontecer com articulações, ligamentos, músculos, nervos, vasos, vísceras, entre outros”, exemplifica.
Ela detalha que a avaliação do paciente é feita de maneira global. “Não avaliamos de forma mecanicista, separando por partes, observamos de uma maneira global, levando em consideração todos os sistemas trabalhando de forma totalmente integrados e respeitando sempre, a individualidade de cada pessoa”, detalha.
Para iniciar o tratamento é feita uma avaliação completa com anamnese (histórico), palpação, testes ortopédicos e específicos. “Após o diagnóstico, aplicamos as técnicas próprias mais adequadas para cada caso.”
Tânia explica que a Osteopatia é indicada para várias patologias como alterações da coluna vertebral, inflamações e dores dos membros (tendinites (LER/DORT), cefaléias e enxaquecas, distúrbios visuais e auditivos, alterações digestivas e intestinais, alergias, rinites e sinusites, otites, dores crônicas, torcicolos, hérnias, asma, refluxo (inclusive em bebês), queda da imunidade, distúrbios cardíacos, renais, entre outras. “Entre as contraindicações estão: processo inflamatório, área de tumor ativo, fraturas não consolidadas. Em caso de osteoporose avançada, algumas técnicas poderão ser aplicadas”, comenta. Para mais informações, ligue (11) 99142-7011 ou (11) 3964-2864.